O nome Cruz Alta advém de uma grande cruz de madeira mandada erguer pelo padre jesuíta Antonio Sepp, logo após a fundação de São João Batista, um dos Sete Povos Missioneiros. Tempos depois, a cruz alta tornou-se ponto de invernada e um local de pouso para tropeiros oriundos das fronteiras com a Argentina e Uruguai, que se dirigiam até a Feira de Sorocaba para comercialização de animais. No início do século XIX,
cerca de 15 quilômetros mais ao Norte do local inicial onde foi erguida a cruz, surgiu o povoado que deu
origem à cidade.
CRUZ ALTA... Nossa Senhora de Fátima...
O nome dela é Cruz Alta, tem como padroeiro o Espírito Santo, mas a maioria dos cruz-altenses sente-se
amparada mesmo é por Nossa Senhora de Fátima. A santa imponente, que do alto do Bairro São Miguel
observa seus devotos, vê uma cidade com cerca de 70 mil habitantes, fundada na longínqua 1682 pelos padres jesuítas.
CRUZ ALTA... Érico Veríssimo...
Cruz Alta foi berço de importantes personalidades gaúchas, como o escritor Erico Verissimo, ele nasceu em 17 de dezembro de 1905. Erico, que faleceu em 28 de novembro de 1975, ainda é, hoje, o maior escritor gaúcho. Sua vasta obra contempla clássicos da literatura brasileira como Incidente em Antares, Solo de Clarineta e Olhai os Lírios do Campo, mas sua maior referência é a trilogia O Tempo e o Vento, na qual narra 200 anos da vida da família Terra-Cambará, tendo como pano de fundo a história do Rio Grande do Sul. Os personagens de Erico, como Ana Terra e o Capitão Rodrigo Cambará, por sua força e universalidade, saíram das páginas de seus livros e ganharam vida em filmes, seriados de TV e no imaginário popular.
CRUZ ALTA ... A lenda da panelinha...
Conta a história que havia um arroio que se chamava Panelinha, cujas águas serviam para matar a sede dos tropeiros que levavam mercadorias do interior do Rio Grande do Sul para Sorocaba, São Paulo. As índias da região davam de beber a esses tropeiros e eles sempre retornavam. A partir disso, foi se solidificando a crença de que “quem bebe da água da Panelinha, sempre volta”. Com o passar do tempo ergueram-se casas à beira da Panelinha, e lentamente esse povoado virou cidade.
Fonte do texto: http://www.gazetadosul.com.br
Les photos de ce blog sont magnifiques ...
ResponderExcluirJ'aime beaucoup la simplicité avec Exposez Laquelle vous votre travail ...
A bientôt ...:)
lindas vc realmente nasceu pra ser fotografa seu talento eh espetacular
ResponderExcluirLindo teu trabalho Cris! Parabéns
ResponderExcluirObrigada Emilia,continue acompanhando.Bjos
ResponderExcluirJá morei muitos anos nesta bela cidade, hoje moro em outro estado e sinto muitas saudades da infância que tive ai com minha avó Aurea Cunha uma ilustre moradora desta cidade maravilhosa.
ResponderExcluirJocelaine.
Olá Jocelaine, bom saber que Cruz Alta, gera nostalgia, principalmente de uma fase tão boa, a infância. Abraços, continue me acompanhando.
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